terça-feira, 10 de agosto de 2010

Nada novo, nada.


Ninguém ligou, ninguém vai ligar. O visor do telefone não acusa uma mensagem perdida.
E-mail, sinal de fumaça, uma chamada não-atendida. A tela da tv não parece uma saída.
Eu vivo um refrão antigo, feito às pressas, plágio de uma bela melodia.
Eu vivo um sonho toda noite, eu vivo a noite todo dia.
O que eu não pude prever, o que eu não queria.
E quando eu ver tv, vou ter sempre uma chance de lembrar.

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